sexta-feira, 31 de maio de 2013

Secretaria de Educação negocia pagamento da segunda metade de Dezembro

Na última quarta-feira (29/05/2013,) na Secretaria Municipal de Educação, aconteceu uma reunião com representantes de cada unidade escolar do município. Esta reunião se deu mediante iniciativa do secretário de educação, Gilson Souza, a pauta principal foi os rumores de paralisação dos professores. O motivo alegado pelos professores é o débito da metade da remuneração do mês de dezembro de 2012.
A reunião contou ainda com a presença do controlador interno da prefeitura, o senhor Roberto que em posse de dados concretos de recursos do FUNDEB deixou claro para todos os presentes a real situação do município. Conforme o apresentado em reunião fica bem claro que a prefeitura não tem orçamento para pagar a dívida como querem os professores. E a fala do secretário foi clara ao dizer que esta é a vontade do prefeito, mas, não tem orçamento para isso.
A proposta do prefeito Cloves Andrade em dividir em seis vezes é em decorrência de uma análise orçamentária e se não for assim poderá comprometer o pagamento dos próximos meses. Ao que parece falta bom senso de alguns professores. O secretário Gilson Souza reafirmou o compromisso com uma educação de qualidade e isso perpassa por professores bem remunerados e que recebem sem atraso, salientou ainda que devido a queda do FPM muitos municípios estão tendo grandes dificuldades em cumprir seus compromissos.
No dia de hoje (31/05/2013) o secretário Gilson Souza e o diretor administrativo o professor Renê Rodrigues esteve no programa de Zequinha Borges da Planalto FM e fez uma avaliação dos primeiros 5 meses de gestão frente à Secretaria de Educação. O secretário falou dos avanços e desafios na secretaria e aproveitou o momento para dizer que acredita muito que as dificuldades dos primeiros meses já estão sendo superadas.
O radialista Zequinha Borges perguntou sobre o movimento de greve da próxima semana, ao que o secretário disse que o professor que faltar a suas atividades terá o dia cortado. Pois, não justifica o motivo que os professores alegam para paralisar os trabalhos. Ainda segundo o secretário o Ministério Público vai ser procurado para ter conhecimento de toda a situação e, finalizou dizendo que mesmo se o MP declarar legal a paralisação os dias sem aulas deverão ser reparados, ou seja, ruim para os alunos e professores que poderão ter aulas no mês de janeiro.
A secretaria de Educação espera que haja bom senso por parte dos professores e solicita a pais e alunos que participem das discussões afinal de contas estes são os maiores interessados.

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